Estamos quase achando água em Marte.!

   Na revista VEJA do dia 17 de agosto, apareceu uma matéria sobre um astrofísico brasileiro que está na NASA fazendo a pesquisa do ano.! Ele está conseguindo achar indícios da presença de água líquida em Marte.! E como todos sabem, “quer vida.?!Primeiro ache água líquida.!“ . Segundo seus estudos, existem bolsas de água líquida que ficam concentradas no subsolo marciano. Essas bolsas poderiam estar ligadas por canais subterrâneos de 5 metros de diâmetro e 300 metros de extensão. A esperança brotou quando a sonda Phoenix perfurou o solo de Marte encontrando gelo a 5 centímetros de profundidade, mas, diferente do gelo comum, este se apresentou mais frágil, o que o levou a imaginar que seriam gotas da condensação da água.
  Mas isso deixa um mistério muito contraditório, já que, a superfície de Marte tem uma temperatura média de 60ºC negativos. Assim qualquer quantidade de água estaria na forma sólida. Então ele sugeriu algo a mais na sua teoria: o gelo entraria em contato com os sais marcianos, e eles estariam alterando o ponto de solidificação da água, e assim conservado a água marciana em temperaturas bem abaixo do normal. A água marciana seria tão salgada quanto a água dos mares terrestres, mas com compostos diferenciados, como o perclorato, que em mistura com a água, altera o ponto de fusão para 70ºC negativos.!
   Com a teoria pronta, o próximo passo era provar a existência da água salgada marciana. Para isso ele teve que simular ao máximo o ambiente marciano, assim ele criou um capsula que mantivesse a temperatura em 100ºC negativos e sob a pressão marciana ( 1% da pressão terrestre ). Colocada a água salgada com os mesmos compostos, ele obteve o sucesso.! A água se manteve em estado líquido a uma temperatura de 100ºC negativos. Depois do teste, foi tirada uma foto para analisar o tipo de luz que o composto refletia. E ao comparar com a água retirada da sonda Phoenix se percebeu que a refração da luz era igual.!
  Vendo os resultados, a NASA investiu mais de 1 milhão de dólares para que o astrofísico brasileiro continuasse com suas pesquisas e, além disso, está construindo um aparelho que será usado para conseguiu mapear o subsolo marciano em futuras missões. Se achar água, pode se esperar a identificação de bactérias e microorganismos marcianos.! Com a presença de água salgada a possibilidade de vida é, consideravelmente, alta.